Alunos: Kelvin Hamilton, Laina Lima, Lorayka Feitosa, Mariana Barbosa e Thamiris Dias.
Professor: Dielson
Turma: 88132
Disciplina: Física
Entendendo melhor a 1ª Lei de Ohm e Resistores não Ôhmicos
Estes experimentos que a seguir serão apresentados nos ajudam a entender melhor as características da 1ª Lei de Ohm, do circuito série, dos resistores, identificar resistores ôhmicos e não ôhmicos e a partir da coleta de dados analisar como seriam seus respectivos gráficos.
1ª Lei de Ohm
Para montagem ultilizamos os seguintes materiais:
Fig.1 Chave (liga e desliga) |
Fig.2 Painel acrílico para associação de resistores |
Fig.3 Fonte CC regulável |
Fig.4 conexão com Lâmpada 12V/21W |
Fig.5 Multiteste |
Fig.6 Conexões de fios |
Fig.7 Galvanômetro |
Nessa I experimento falaremos sobre a primeira lei de Ohm. Utilizamos os seguintes equipamentos:
Fonte CC regulável (fig.3), Painel acrílico para associação de resistores (fig.2), Chave (liga e desliga. Fig.1), Galvanômetro (fig.7),Conexões de fios (fig.6).
Do negativo da fonte de alimentação em corrente contínua ligamos com o negativo da chave liga-desliga do seu positivo ligamos na entrada do resistor R1 da sua saída para o ponto comum do Galvanômetro e do seu ponto de medida de corrente na escala de miliamperes para o positivo da fonte do gerador CC.
Montagem do I experimento. |
Quando invertemos os conectores do galvanômetro, invertemos a sua polaridade de alimentação e ele passa a ler um valores negativos, caso o galvanômetro utilizado não tivesse a escala apropriada e se utilizasse do ponteiro para indicar o valor lido, poderíamos danificar a sua parte mecânica já que iria procurar uma escala abaixo de zero e não iria encontrar, portanto se ao montarmos o circuito tivermos utilizando um intrumento desse tipo devemos colocar-lo sempre com a polaridade direta.
Tabela I |
Gráfico I |
Em conformidade com a 1 ª Lei de Ohm, cujo enunciado diz que a intensidade de corrente que circula por um condutor é a cada instante proporcional a diferença de potencial aplicada e como vimos nos valores da tabela que nos mostra que aumentado a diferença de potencial, necessitamos de um maior fluxo de corrente para manter a proporcionalidade entre eles e assim os valores de resistência serão constantes, e ao desenharmos o gráfico VxI encontraremos uma reta linear caracterizando assim um resistor ôhmico. Chamamos de condutores lineares ou ôhmicos aqueles que obedecem à Lei de Ohm, ou seja, aqueles em que a relação V/i é constante. Materiais como os metais, na sua maioria, são resistores ôhmicos, quando mantemos a temperatura constante. Representando no gráfico 1 a variação de intensidade da corrente elétrica em função da tensão (ddp), teremos a curva característica de um condutor ôhmico, que é uma reta oblíqua passando pela origem. Isso indica que a corrente sendo diretamente proporcional a diferença de potencial aplicada, caracterizando uma constante, essa constante é chamada de resistência.
II Experimento
Identificação de um Resistor não Ôhmico
Montagem do II experimento. |
Tabela II |
Gráfico II |
Diferente da primeira parte do experimento esse, como pode ser observados nos dados obtidos através de medição da corrente e dos valores calculados da resistência este circuito não se comporta de acordo com a primeira lei de ohm, e modificando-se o valor da voltagem aplicada em um condutor a sua resistência também muda logo ao esboçarmos o gráfico VxI no início encontraremos uma reta linear mas em determinado ponto ele tende a ser curvilíneo desta maneira podemos afirmar que a resistência fornecida a lâmpada não é ôhmica.
Logo se pode concluir que no gráfico 2, essa relação de tensão e corrente não vai ser mais constante, ou seja, a resistência não é constante, caracterizando um resistor do tipo não ôhmico cuja a reta do gráfico não vai ser oblíqua.
Referências:
Foto tirada do celular Mariana Barbosa. E vídeo também.
Complementos: