Discentes: Luan Braga, Luana Lima, Ramon Freitas e Uendeo Luz
Turma: 3º ano, Eletrotécnica
Docente: Dielson Pereira
EXPERIMENTO I
Lei de Ohm
Para a realização desta atividade são necessários os seguintes materiais:
Painel acrílico para associação de resistores |
Fonte de alimentação CC regulável |
Conexão de fios com pinos de pressão
Chave liga-desliga |
Galvanômetro |
Fotos tiradas do celular da aluna Thamiris Araujo.
Neste experimento montaremos o circuito representado abaixo:
De acordo com essa figura montamos o circuito, lembrando de manter a chave liga-desliga desligada.
Podemos perceber que o galvanômetro foi associado em série ao circuito, como todo medidor de corrente.
Considerando o resistor R1 do painel, que é de 100 ohms, ajustamos a fonte em 3 VCC, ligamos a chave e observamos que a corrente medida no galvanômetro foi de 30 mA. Desligamos a chave e invertemos os pinos conectados ao galvanômetro e a ligamos novamente. Feito isso percebemos que o ponteiro do galvanômetro inclinou-se para o sentido contrário, isso aconteceu porque com a inversão dos pinos, alterou-se a polaridade do instrumento. Caso nosso medidor tivesse o zero à esquerda do painel poderíamos observar que ele marcaria um valor com sinal negativo indicando, como ja dito antes, a polaridade inversa do instrumento.
Elevamos a tensão da fonte de 0,5 volt em 0,5 volt , entre 1 VCC e 3 VCC determinando o valor da intensidade da corrente que passava pelo resistor R1 de acordo com a tabela a seguir:
Considerando o resistor R1 do painel, que é de 100 ohms, ajustamos a fonte em 3 VCC, ligamos a chave e observamos que a corrente medida no galvanômetro foi de 30 mA. Desligamos a chave e invertemos os pinos conectados ao galvanômetro e a ligamos novamente. Feito isso percebemos que o ponteiro do galvanômetro inclinou-se para o sentido contrário, isso aconteceu porque com a inversão dos pinos, alterou-se a polaridade do instrumento. Caso nosso medidor tivesse o zero à esquerda do painel poderíamos observar que ele marcaria um valor com sinal negativo indicando, como ja dito antes, a polaridade inversa do instrumento.
Elevamos a tensão da fonte de 0,5 volt em 0,5 volt , entre 1 VCC e 3 VCC determinando o valor da intensidade da corrente que passava pelo resistor R1 de acordo com a tabela a seguir:
A partir desses valores obtemos o seguinte gráfico:
Podemos perceber que o gráfico obtido é de uma função do primeiro grau e que a tensão aplicada e a intensidade de corrente são proporcionais, ou seja, com a elevação da tensão, a corrente aumenta proporcionalmente. Esta é uma característica de resistores ôhmicos, logo, concluimos que o resistor que estamos trabalhando é um resistor ôhmico.
EXPERIMENTO II
Identificação de um resistor não ôhmico
Painel acrílico para associação de resistores |
Chave liga-desliga |
Multiteste |
Fonte CC regulável |
Conexão com lâmpada 12V/21W |
Conexões de fios |
Nesta atividade montaremos o seguinte circuito:
Mantendo a chave desligada tambem, montamos o circuito de acordo com a imagem acima
Ligamos a fonte e a chave e elevamos a tensão da fonte de volt em volt de acordo com a tabela abaixo:
E a partir desses valores obtivemos o seguinte gráfico:
Podemos perceber que este gráfico, diferentemente do anterior, não é linear e tensão e corrente, neste caso, não são proporcionais, o que classificaria a lâmpada como um resistor não ôhmico.
REFERÊNCIAS
Apostila disponibilizada pelo professor Dielson Pereira.