quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Entrevista com o Físico: Heinrich Rudolf Hertz
Alunos: Anderson Lima, Irla Caldas, Jarbas Filho e Kelvin Hamilton
Curso: Eletrotécnica - 3° Ano
Turno: Vespertino
Professor: Dielson Hohenfeld
Disciplina: Física
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
LABORATÓRIO - 1ª LEI DE OHM
Alunos: Kelvin Hamilton, Laina Lima, Lorayka Feitosa, Mariana Barbosa e Thamiris Dias.
Professor: Dielson
Turma: 88132
Disciplina: Física
Entendendo melhor a 1ª Lei de Ohm e Resistores não Ôhmicos
Estes experimentos que a seguir serão apresentados nos ajudam a entender melhor as características da 1ª Lei de Ohm, do circuito série, dos resistores, identificar resistores ôhmicos e não ôhmicos e a partir da coleta de dados analisar como seriam seus respectivos gráficos.
1ª Lei de Ohm
Para montagem ultilizamos os seguintes materiais:
Fig.1 Chave (liga e desliga) |
Fig.2 Painel acrílico para associação de resistores |
Fig.3 Fonte CC regulável |
Fig.4 conexão com Lâmpada 12V/21W |
Fig.5 Multiteste |
Fig.6 Conexões de fios |
Fig.7 Galvanômetro |
Nessa I experimento falaremos sobre a primeira lei de Ohm. Utilizamos os seguintes equipamentos:
Fonte CC regulável (fig.3), Painel acrílico para associação de resistores (fig.2), Chave (liga e desliga. Fig.1), Galvanômetro (fig.7),Conexões de fios (fig.6).
Do negativo da fonte de alimentação em corrente contínua ligamos com o negativo da chave liga-desliga do seu positivo ligamos na entrada do resistor R1 da sua saída para o ponto comum do Galvanômetro e do seu ponto de medida de corrente na escala de miliamperes para o positivo da fonte do gerador CC.
Montagem do I experimento. |
Quando invertemos os conectores do galvanômetro, invertemos a sua polaridade de alimentação e ele passa a ler um valores negativos, caso o galvanômetro utilizado não tivesse a escala apropriada e se utilizasse do ponteiro para indicar o valor lido, poderíamos danificar a sua parte mecânica já que iria procurar uma escala abaixo de zero e não iria encontrar, portanto se ao montarmos o circuito tivermos utilizando um intrumento desse tipo devemos colocar-lo sempre com a polaridade direta.
Tabela I |
Gráfico I |
Em conformidade com a 1 ª Lei de Ohm, cujo enunciado diz que a intensidade de corrente que circula por um condutor é a cada instante proporcional a diferença de potencial aplicada e como vimos nos valores da tabela que nos mostra que aumentado a diferença de potencial, necessitamos de um maior fluxo de corrente para manter a proporcionalidade entre eles e assim os valores de resistência serão constantes, e ao desenharmos o gráfico VxI encontraremos uma reta linear caracterizando assim um resistor ôhmico. Chamamos de condutores lineares ou ôhmicos aqueles que obedecem à Lei de Ohm, ou seja, aqueles em que a relação V/i é constante. Materiais como os metais, na sua maioria, são resistores ôhmicos, quando mantemos a temperatura constante. Representando no gráfico 1 a variação de intensidade da corrente elétrica em função da tensão (ddp), teremos a curva característica de um condutor ôhmico, que é uma reta oblíqua passando pela origem. Isso indica que a corrente sendo diretamente proporcional a diferença de potencial aplicada, caracterizando uma constante, essa constante é chamada de resistência.
II Experimento
Identificação de um Resistor não Ôhmico
Montagem do II experimento. |
Tabela II |
Gráfico II |
Diferente da primeira parte do experimento esse, como pode ser observados nos dados obtidos através de medição da corrente e dos valores calculados da resistência este circuito não se comporta de acordo com a primeira lei de ohm, e modificando-se o valor da voltagem aplicada em um condutor a sua resistência também muda logo ao esboçarmos o gráfico VxI no início encontraremos uma reta linear mas em determinado ponto ele tende a ser curvilíneo desta maneira podemos afirmar que a resistência fornecida a lâmpada não é ôhmica.
Logo se pode concluir que no gráfico 2, essa relação de tensão e corrente não vai ser mais constante, ou seja, a resistência não é constante, caracterizando um resistor do tipo não ôhmico cuja a reta do gráfico não vai ser oblíqua.
Referências:
Foto tirada do celular Mariana Barbosa. E vídeo também.
Complementos:
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
EXPERIMENTO 1
Lei de Ohm
Lei de Ohm
Para realização desse primeiro experimento, foram utilizados os seguintes materiais:
figura 1 |
figura 2 |
Painel acrílico para associação de resistores (1) Fonte de alimentação CC regulável (2)
figura 3 |
Figura 4 |
Galvanômetro 100 - 0 - 100 mA (3) Chave liga-desliga (4)
Figura 5 |
Quatro conexões de fios com pino de pressão(5)
Com esses materiais montamos o circuito ilustrado na imagem abaixo:
Lembrando que a chave liga-desliga nesse momento inicial deve permanecer desligada e em nenhum momento a fonte de alimentação deve ser usada para comandar o circuito, para tal função deve ser usada a chave liga-desliga.
Montando o circuito ele ficará como mostrado na imagem abaixo.
Então, com o circuito já montado ligamos a fonte de alimentação e confirmamos se ela estava regulada para o valor de 0 V, a partir daí iniciamos os testes. Depois de montado o circuito, ou até mesmo pela imagem que mostra a ilustração de como será montado o circuito, fica evidente que a associação existente entre a chave liga-desliga, resistor e o amperímetro são serie, para tal afirmação também trocamos o amperímetro, que estava conectado em serie, para outras posições no circuito e ficou confirmado que a corrente era igual em todos os pontos do circuito, que é a principal característica do circuito serie.
No momento em que a chave foi ligada o amperímetro mediu uma corrente de 30 mA, mas como o miliamperímetro usado possuía o zero no meio da escala, tendo desse modo valores negativos e positivos. Então mudamos a ordem dos pinos que estavam conectados ao miliamperímetro e desse modo obtemos -30 mA. Isso aconteceu porque a polaridade ( negativo e positivo) foram trocadas, se por acaso estivéssemos usando um modelo standard, isto é, com zero à esquerda do painel e tivéssemos invertido a polaridade, o miliampeímetro poderia ter sido danificado.
Depois regulamos os valores da fonte de 1 V até 3 V e fizemos a seguinte tabela:
DDP (x) | Intensidade de corrente (y) | Calcular: R= Vab/Iab | |
1,0 V | 10 mA | 100 Ω | |
1,5 V | 15 mA | 100 Ω | |
2,0 V | 20 mA | 100 Ω | |
2,5 V | 25 mA | 100 Ω | |
3,0 V | 30 mA | 100 Ω |
Com essas informações construímos um gráfico tensão versus corrente, que como pode ser vista abaixo é composto por uma reta, pois se trata de uma função afim.
U=R/I
Portanto, um resistor ôhmico possui a característica de manter a sua resistência constante e o não ôhmico não possui essa característica.
Experimento 2
Identificação de um resistor não ôhmico
Identificação de um resistor não ôhmico
O objetivo desse experimento é desenvolver habilidade no manuseiu um voltímetro e amperímetro. Para tal experimento utilizamos:
· Uma fonte CC regulável (2);
· Um painel acrílico para associação de resistores(1);
· Uma conexão com lâmpada 12V/ 21W e pinos de pressão (3);
· Uma chave liga-desliga(4);
· Quatro conexões de fios com pinos banana;
· Um multiteste com fundo de escala próximo a 3 A CC(5)
Com esses materiais montamos o circuito abaixo, lembrando que a chave liga-desliga deve ser mantida desligada.
A única diferente existente entre esse experimento e ao anterior é a presença de uma lâmpada de 12 V conectada em serie com os demais equipamentos.
Depois de montado o circuito ligamos a chave e energizando o circuito, e a partir disso regulamos a tensão da fonte de volt em volt, como é mostrado na tabela abaixo:
DDP | Intensidade de corrente | R= V/i ( em Ohm) |
0 V | 0 A | 0 Ω |
1 V | 1,16 A | 0,86 Ω |
2 V | 1,54 A | 1,30 Ω |
3 V | 1,85 A | 1,62 Ω |
4 V | 2,14 A | 1,87 Ω |
5 V | 2,40 A | 2,08 Ω |
6 V | 2,62 A | 2,30 Ω |
No experimento anterior percebemos que a tensão aplicada era proporcional a corrente e como consequencia disso tínhamos um valor de resistência constante. Já nesse segundo experimento podemos perceber que a medida que a tensão e a corrente aumenta o valor da resistência também irá variar, caracterizando assim um resisto não ôhmico.
Referências:
· Todas as imagens foram coletadas do celular da componente Fernanda;
· Utilizamos também o material cedido pelo professor para a realização dos experimentos;
· Sites:
Grupo: Ariela Matos, Felipe Bomfim, Fernanda Figueredo e Julianna Maia
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
LEI DE OHM NA PRÁTICA
Discentes: Luan Braga, Luana Lima, Ramon Freitas e Uendeo Luz
Turma: 3º ano, Eletrotécnica
Docente: Dielson Pereira
EXPERIMENTO I
Lei de Ohm
Para a realização desta atividade são necessários os seguintes materiais:
Painel acrílico para associação de resistores |
Fonte de alimentação CC regulável |
Conexão de fios com pinos de pressão
Chave liga-desliga |
Galvanômetro |
Fotos tiradas do celular da aluna Thamiris Araujo.
Neste experimento montaremos o circuito representado abaixo:
De acordo com essa figura montamos o circuito, lembrando de manter a chave liga-desliga desligada.
Podemos perceber que o galvanômetro foi associado em série ao circuito, como todo medidor de corrente.
Considerando o resistor R1 do painel, que é de 100 ohms, ajustamos a fonte em 3 VCC, ligamos a chave e observamos que a corrente medida no galvanômetro foi de 30 mA. Desligamos a chave e invertemos os pinos conectados ao galvanômetro e a ligamos novamente. Feito isso percebemos que o ponteiro do galvanômetro inclinou-se para o sentido contrário, isso aconteceu porque com a inversão dos pinos, alterou-se a polaridade do instrumento. Caso nosso medidor tivesse o zero à esquerda do painel poderíamos observar que ele marcaria um valor com sinal negativo indicando, como ja dito antes, a polaridade inversa do instrumento.
Elevamos a tensão da fonte de 0,5 volt em 0,5 volt , entre 1 VCC e 3 VCC determinando o valor da intensidade da corrente que passava pelo resistor R1 de acordo com a tabela a seguir:
Considerando o resistor R1 do painel, que é de 100 ohms, ajustamos a fonte em 3 VCC, ligamos a chave e observamos que a corrente medida no galvanômetro foi de 30 mA. Desligamos a chave e invertemos os pinos conectados ao galvanômetro e a ligamos novamente. Feito isso percebemos que o ponteiro do galvanômetro inclinou-se para o sentido contrário, isso aconteceu porque com a inversão dos pinos, alterou-se a polaridade do instrumento. Caso nosso medidor tivesse o zero à esquerda do painel poderíamos observar que ele marcaria um valor com sinal negativo indicando, como ja dito antes, a polaridade inversa do instrumento.
Elevamos a tensão da fonte de 0,5 volt em 0,5 volt , entre 1 VCC e 3 VCC determinando o valor da intensidade da corrente que passava pelo resistor R1 de acordo com a tabela a seguir:
A partir desses valores obtemos o seguinte gráfico:
Podemos perceber que o gráfico obtido é de uma função do primeiro grau e que a tensão aplicada e a intensidade de corrente são proporcionais, ou seja, com a elevação da tensão, a corrente aumenta proporcionalmente. Esta é uma característica de resistores ôhmicos, logo, concluimos que o resistor que estamos trabalhando é um resistor ôhmico.
EXPERIMENTO II
Identificação de um resistor não ôhmico
Painel acrílico para associação de resistores |
Chave liga-desliga |
Multiteste |
Fonte CC regulável |
Conexão com lâmpada 12V/21W |
Conexões de fios |
Nesta atividade montaremos o seguinte circuito:
Mantendo a chave desligada tambem, montamos o circuito de acordo com a imagem acima
Ligamos a fonte e a chave e elevamos a tensão da fonte de volt em volt de acordo com a tabela abaixo:
E a partir desses valores obtivemos o seguinte gráfico:
Podemos perceber que este gráfico, diferentemente do anterior, não é linear e tensão e corrente, neste caso, não são proporcionais, o que classificaria a lâmpada como um resistor não ôhmico.
REFERÊNCIAS
Apostila disponibilizada pelo professor Dielson Pereira.
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