domingo, 24 de julho de 2011

Alunos: Alan Maiko, Anderson Lima , Renata Xavier e Misael Santos 
Professor : Dielson H.
Turma : 88132
Disciplina : Física 

Primeiro experimento: Lei de ohm

O experimento a seguir foi realizado com o objetivo de se observar na prática as influências da resistência ôhmica em nosso circuito, a resistência ôhmica tem seu sentido completo englobado na Lei de OHM que consiste na seguinte informação, a primeira lei de Ohm nos diz que a razão entre a diferença de potencial (tensão elétrica) e a corrente elétrica em um condutor vai ser a resistência elétrica (resistência ôhmica) desse condutor:


fig.1


Já a segunda lei de ohm diz que, a resistência elétrica fornecida por um condutor depende da espessura e comprimento do mesmo e do material de que ele é feito e pode ser calculada também, pela seguinte fórmula: fig.2

O seguinte experimento foi realizado aplicando variados valores de tensão em um resistor de 100 ohms através de uma fonte de alimentação CC regulável, variando assim a intensidade da corrente que circula por ele pelo que foi observado no amperímetro que é um instrumento que mede a corrente elétrica, observando que a corrente que passava era proporcional a tensão aplicada no resistor já que a resistência permanece a mesma, ou seja, 100 ohms.

Material necessário para esse experimento;
1 - Um painel acrílico para associação de resistores Amorim;
2 - Uma fonte de alimentação de CC regulável 6028/MMECL.
3 - Um galvanômetro -100mA - 0 - 100 mA e um Amperímetro de escala maior.
4 - Uma chave liga-desliga (ou uma chave inversora de 3 posições)
5 - Quatro conexões de fios com pinos de pressão


Fig.3

3-Pré-requisitos básicos(circuito montado):
  fig                          f

Fig.4
4- Montagem:
Primeiro é preciso verificar se a tensão da rede que irá alimentar o circuito confere com a tensão indicada na chave seletora da fonte de alimentação, para começar a montagem do circuito acima é preciso manter a chave liga-desliga desligada e observar também a polaridade do miliamperímetro que irá ser utilizado no circuito, porém como utilizamos um galvanômetro de zero central não precisamos nos preocupar tanto com essa questão. Após feitos os procedimentos da montagem do circuito.o tipo de associação elétrica no nosso circuito é associação em série do resistor em relação ao amperímetro, a importância da associação em série nesse circuito é porque No circuito série, a mesma corrente tem que passar através de todos os componentes em série, ou seja um amperímetro colocado antes do resistor indica a mesma corrente que passa por ele. Depois desse processo a fonte de alimentação é ligada e regulada para 3 VCC.

Fig.5

Fig.6
Dados: Ligando a chave auxiliar (4) a medição do miliamperímetro foi observado no qual o valor medido foi: 30 mA


Desligando o circuito atravéz da chave (4) e trocando as posições dos pinos conectados aos amperímetro,se religa o circuito e observa que o miliamperímetro mede o mesmo valor porém é negativo.
 Nosso miliamperímetro mede corrente negativa e positiva pois o seu ponteiro se posiciona no meio, se fosse utilizado um miliamperimetro standard com o zero à esquerda do painel ele não se moveria pois estaria no limite que é o zero , não mede valores negativos.
Valores medidos alterando a tensão e observando a corrente:
ddp, Vab(em volt)
intensidade de corrente, Iab.(em miliamper)
 R=Vab/Iab
1.0
10mA
1/0.001
1.5
15mA
1.5/0.0015
2.0
20mA
2/0.002
2.5
25mA
2.5/0.0025
3.0
30mA
3/0.003
















           Segundo experimento:identificação de um resistor não ôhmico

Esse segundo experimento foi praticado para aprendermos na prática a identificar resistores não ôhmicos, aprendemos assim a manusear aparelhos, sendo eles o voltímetro e o amperímetro que são partes integrantes desse multiteste, nossos aparelhos ultilizados são modelo standard,com nossos resultados podemos construir uma curva característica de um resistor não ôhmico que é o nosso caso,as curvas características de resistores ôhmicos e não ôhmicos são diferentes, nesse segundo experimento foi feito um novo circuito que conteve outros materiais.

2- Material necessário:

1- Uma fonte de CC regulável;
2- Um painel acrílico para a associação de resistores;
3-uma conexão com lâmpada 12V / 21W e pinos de pressão;
4- Uma chave liga-desliga (ou chave inversora CC com 3 posições)
5- Quatro conexões de fios com pinos banana;
6- Um multiteste com fundo de escala próximo a 3 A CC
o
3-Pré-requisitos(circuito montado):

fig.7

Para montar o circuito acima é preciso manter a chave auxiliar (4) desligada, é preciso observar a polaridade do multiteste e que ele tenha a faixa ajustada para fundo de escala próximo de 3 a CC, depois mantendo a chave auxiliar desligada , ligamos a fonte e a regulamos para zero volt,é importante salientar que o comando energético para o circuito deve ser feito através da chave auxiliar (4), e deve se evitar a chave da fonte para este fim.
Fig.8


5-Dados:
A chave auxiliar (4) é ligada e a tensão da fonte é elevada de volt em volt, preenchemos assim a seguinte tabela:









Ddp entre os pontos 2 e 13
Intensidade de corrente (em amper)
R=V/i (em ohm)
1
0,55
1,818
2
0,71
2,816
3
0,84
3,571
4
0,97
4,123
5
1,09
4,587
6
1,18
5,084
7
1,28
5,468
8
1,38
5,797
9
1,46
6,164
10
1,54
6,493
11
1,62
6,79
12
1,70
7,058



fig.9






Fotos da lâmpada tendo o seu brilho aumentando conforme aumentamos a tensão da fonte:



Fig.10

Podemos ver a intensidade de luz do filamento da lâmpada bem fraca, notem  que isso tem a ver com a tensão aplicada na fonte de alimentação, o multímetro digital está medindo a corrente que passa por esse filamento e o valor da mesma conseqüentemente aumentará conforme a tensão aumentar, já que pela 1º lei de ohm a tensão é diretamente proporcional a corrente, a seguir veremos a evolução do processo.
Fig.11


                                                                        Fig. 12

6- Referências:
Fotos tiradas pelo grupo e  algumas figuras da internet
Elaborado como referência pela apostila fornecida pelo orientador Dielson Hohenfield.
Complementos: